Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 28
Filtrar
1.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1340965

RESUMO

ABSTRACT Due to the high incidence of breast cancer worldwide, it is important to research and understand the physiological and psychological effects of this disease, like fatigue, depression, and capacity to do daily life tasks and how they modify physical activity. This study aimed to analyze the effects of strength training practice on physical fatigue (IMF-20), depression (Beck questionnaire), handgrip strength, and functional performance (time up and go). The sample was composed of 17 women breast cancer survivors, in which 8 volunteers were strength training practitioners for at least 6 months (P), and 9 volunteers were non-practitioners (NP). The T-test identified significant differences (p>0.05) between groups on fatigue (P=7.37±1.76; NP= 10.77±3.41; p=0.02) and depression (P= 8.75±5.20; NP= 14.55±4.21). There was no significant difference between groups on handgrip strength and functional performance.


RESUMO Devido à alta incidência de câncer de mama em todo o mundo, é importante pesquisar e entender os efeitos fisiológicos e psicológicos dessa doença, como fadiga, depressão e capacidade de realizar tarefas da vida diária e como elas se modificam com a atividade física. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do treinamento de força na fadiga física (IMF-20), depressão (questionário de Beck), força de preensão manual e desempenho funcional (timed up and go). A amostra foi composta por 17 mulheres sobreviventes de câncer de mama, das quais 8 voluntárias eram praticantes de treinamento de força há pelo menos 6 meses (P) e 9 voluntárias eram não-praticantes (NP). O teste T identificou diferenças significativas (p> 0,05) entre os grupos sobre fadiga (P = 7,37 ± 1,76; NP= 10,77 ± 3,41; p = 0,02) e sobre depressão (P= 8,75 ± 5,20; NP= 14,55 ± 4,21). Não houve diferença significativa entre os grupos em força de preensão manual e desempenho funcional.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 25(6): 498-502, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1042367

RESUMO

ABSTRACT Introduction Prostate cancer is the most prevalent neoplastic disease in men. After diagnosis, different treatment regimens are proposed based on the stage of the cancer. These treatments affect physical and muscle function, quality of life, and prognosis differently. Objectives To assess fatigue, muscle strength, muscle thickness, and muscle quality in prostate cancer survivors undergoing androgen deprivation therapy (ADT). Methods Ten ADT patients, eight non-ADT patients and 18 healthy control subjects were enrolled in this study. Perceived fatigue was assessed through the 20-item Multidimensional Fatigue Inventory. Muscle thickness and quality (e.g., echo intensity) were assessed through B-mode ultrasound. Muscle strength and work capacity were assessed using an isokinetic dynamometer. The groups were compared with one-way ANOVA and Bonferroni adjustment. Results Muscle thickness, peak torque, and work capacity were lower in ADT than in the control group (CON) (p = 0.021; p = 0.005; p <0.001, respectively). ADT showed greater echo intensity than CON (p = 0.005) and N-ADT (p = 0.046). There were no differences between N-ADT and CON in terms of muscle thickness, peak torque, work capacity, and echo intensity (p >0.05). General fatigue was greater in both ADT (p = 0.030) and N-ADT (p = 0.047) compared to CON. Physical fatigue was greater in ADT than CON (p = 0.006). Conclusion ADT patients showed lower levels of muscle function and greater levels of perceived fatigue than healthy control subjects. It appears that muscle function remains lower in ADT patients, even several years after treatment initiation, although this does not apply to non-ADT patients. Level of evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMO Introdução O câncer de próstata é a doença neoplásica mais frequente nos homens. Após seu diagnóstico, diferentes métodos de tratamento são propostos baseados no estágio do câncer. Esses tratamentos afetam diferentemente a função física e muscular, qualidade de vida e o prognóstico. Objetivos Avaliar a fadiga, força muscular, espessura muscular e a qualidade muscular dos sobreviventes ao câncer de próstata que foram submetidos a terapia de privação androgênica (ADT). Métodos Dez pacientes ADT, oito não ADT (N-ADT) e 18 indivíduos saudáveis no grupo controle (CON) foram inscritos neste estudo. A fadiga percebida foi avaliada através do Multidimensional Fatigue Inventory composto por 20 itens. A espessura e qualidade musculares (eco-intensidade) foram avaliadas através de um aparelho de ultrassom B-mode. A força muscular e a capacidade de trabalho foram avaliadas utilizando um dinamômetro isocinético. Os grupos foram comparados através de ANOVA de um fator e ajuste de Bonferroni. Resultados O grupo ADT apresentou menor espessura muscular, pico de torque e capacidade de trabalho do que o grupo controle (p = 0,021; p = 0,005; p < 0,001, respectivamente). O grupo ADT demonstrou maior eco-intensidade que o grupo controle (p = 0,005) e N-ADT (p = 0,046). Não foram encontradas diferenças entre o grupo N-ADT e CON quanto à espessura muscular, pico de torque, capacidade de trabalho e eco-intensidade (p > 0,05). A fadiga geral foi maior tanto no grupo ADT (p = 0,030) quanto no grupo N-ADT (p = 0,047) quando comparada ao grupo CON. A fadiga física foi maior no grupo ADT do que no grupo CON (p = 0,006). Conclusão Os pacientes submetidos à terapia de privação androgênica demonstraram menores níveis de função muscular e maiores níveis de fadiga percebida do que os indivíduos saudáveis do grupo controle. Parece que a função muscular permanece menor em pacientes submetidos à ADT vários anos após o início do tratamento, o que não ocorre com os pacientes N-ADT. Nível de evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción El cáncer de próstata es la enfermedad neoplásica más frecuente en los hombres. Después de su diagnóstico, diferentes métodos de tratamiento son propuestos basados en la etapa del cáncer. Estos tratamientos afectan de forma diferente la función física y muscular, la calidad de vida y el pronóstico. Objetivos Evaluar la fatiga, fuerza muscular, espesor muscular, y la calidad muscular de sobrevivientes al cáncer de próstata que fueron sometidos a la terapia de privación de andrógenos (ADT). Métodos Diez pacientes ADT, ocho no ADT (N-ADT) y 18 individuos sanos en el grupo control (CON) fueron inscriptos en este estudio. La fatiga percibida fue evaluada a través del Multidimensional Fatigue Inventory compuesto por 20 ítems. El espesor y calidad muscular (eco intensidad) fueron evaluadas a través de un aparato de ultrasonido B-mode. La fuerza muscular y la capacidad de trabajo fueron evaluadas en un dinamómetro isocinético. Los grupos fueron comparados a través de ANOVA de un factor y ajuste de Bonferroni. Resultados El grupo ADT demostró menor espesor muscular, pico de torque y capacidad de trabajo que el grupo control (p = 0,021; p = 0,005; p <0,001, respectivamente). El grupo ADT demostró mayor eco intensidad que el grupo control (p = 0,005) y N-ADT (p = 0,046). No se encontraron diferencias entre el grupo N-ADT y el grupo CON, con respecto al espesor muscular, pico de torque, capacidad de trabajo y eco intensidad (p > 0,05). La fatiga general fue mayor tanto en el grupo ADT (p = 0,030) como en el grupo N-ADT (p = 0,047), cuando comparada al grupo CON. La fatiga física fue mayor en el grupo ADT que en el grupo CON (p = 0,006). Conclusión Los pacientes sometidos a la terapia de privación de andrógenos demostraron menores niveles de función muscular y mayores niveles de fatiga percibida que los individuos saludables del grupo control. Parece que la función muscular permanece menor en pacientes sometidos a ADT varios años después del inicio del tratamiento, lo que no ocurre con los pacientes N-ADT. Nivel de evidencia II; Estudios de diagnóstico - Investigación de un examen de diagnóstico.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 23(5): 380-384, set.-out. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-899000

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Pre-prandial exercise promotes greater mobilization of fat metabolism due to the increased release of catecholamines, cortisol, and glucagon. However, this response affects how the cardiovascular system responds to exercise. Objective: To evaluate the response of systolic, diastolic, and mean blood pressure, heart rate (HR) and rate-pressure product (RPP) to pre- and postprandial exercise. Methods: Ten physically active male subjects (25.50 ± 2.22 years) underwent two treadmill protocols (pre- and postprandial) performed for 36 minutes at 65% of VO2max on different days. On both days, subjects attended the laboratory on a 10-hour fasting state. For the postprandial session, volunteers ingested a pre-exercise meal of 349.17 kcal containing 59.3 g of carbohydrates (76.73%), 9.97 g of protein (12.90%), and 8.01 g of lipids (10.37%). Blood pressure, HR and RPP were measured before and after exercise. The 2x2 factorial Anova with the multiple comparisons test of Bonferroni was applied to analyze cardiovascular variables in both moments (pre- vs. postprandial). The significance level was set at p<0.05. Results: Systolic (121.70 ± 7.80 vs. 139.78 ± 12.91 mmHg) and diastolic blood pressure (66.40 ± 9.81 vs. 80.22 ± 8.68 mmHg) increased significantly after exercise only in the postprandial session (p<0.05). HR increased significantly (p<0.05) after both protocols (64.20 ± 15.87 vs. 141.20 ± 10.33 bpm pre-prandial and 63.60 ± 8.82 vs. 139.20 ± 10.82 bpm postprandial). RPP had a similar result (8052.10 ± 1790.68 vs. 18382.60 ± 2341.66 mmHg.bpm in the pre-prandial session and 7772.60 ± 1413.76 vs. 19564.60 ± 3128.99 mmHg.bpm in the postprandial session). Conclusion: These data suggest that fasted exercise does not significantly alter the blood pressure. Furthermore, the meal provided before the postprandial exercise may promote a greater blood pressure responsiveness during exercise.


RESUMO Introdução: O exercício pré-prandial promove maior mobilização do metabolismo de gordura devido ao aumento da liberação de catecolaminas, cortisol e glucagon. Contudo, tal resposta afeta a forma como o sistema cardiovascular responde ao exercício. Objetivo: Avaliar a resposta da pressão sistólica, diastólica e média, a frequência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) ao exercício pré e pós-prandial. Métodos: Dez indivíduos ativos (25,50 ± 2,22 anos) foram submetidos a dois protocolos de exercício em esteira (pré e pós-prandial) realizados durante 36 minutos a 65% do VO2máx em dias diferentes. Em ambos os dias, os indivíduos compareceram ao laboratório em jejum de 10 horas. Para a sessão pós-prandial, os voluntários ingeriram uma refeição pré-exercício de 349,17 kcal, contendo 59,3 g de carboidratos (76,73%), 9,97 g de proteína (12,90%) e 8,01 g de lipídeos (10,37%). A pressão sanguínea, a FC e o DP foram medidos antes e depois do exercício. A Anova fatorial (2 X 2) com as comparações múltiplas de Bonferroni foi aplicada para análise das variáveis nos dois momentos (pré e pós-prandial). O nível de significância foi fixado em p < 0,05. Resultados: A pressão sanguínea sistólica (121,70 ± 7,80 vs. 139,78 ± 12,91 mmHg) e a diastólica (66,40 ± 9,81 vs. 80,22 ± 8,68 mmHg) aumentaram significantemente após o exercício somente na sessão pós-prandial (p < 0,05). A FC aumentou significantemente (p < 0,05) após ambos os protocolos (64,20 ± 15,87 vs. 141,20 ± 10,33 bpm pré-prandial e 63,60 ± 8,82 vs. 139,20 ± 10,82 bpm pós-prandial). O DP teve resultado semelhante (8.052,10 ± 1.790,68 vs. 18.382,60 ± 2.341,66 mmHg.bpm na sessão pré-prandial e 7.772,60 ± 1.413,76 vs. 19.564,60 ± 3.128,99 mmHg.bpm na sessão pós-prandial). Conclusão: Esses dados sugerem que o exercício em jejum não altera significantemente a pressão sanguínea. Além disso, a refeição fornecida antes do exercício pós-prandial pode promover maior responsividade da pressão sanguínea durante o exercício.


RESUMEN Introducción: El ejercicio preprandial promueve una mayor movilización de metabolismo de la grasa debido al aumento de la liberación de catecolaminas, cortisol y glucagón. Sin embargo, tal respuesta afecta la forma en que el sistema cardiovascular responde al ejercicio. Objetivo: Evaluar la respuesta de la presión sistólica, diastólica y media, la frecuencia cardíaca (FC) y el doble-producto (DP) al ejercicio pre y postprandial. Métodos: Diez hombres activos (25,50 ± 2,22 años), fueron sometidos a dos protocolos de ejercicio en cinta rodante (pre y postprandial) realizados durante 36 minutos a 65% del VO2máx en días diferentes. En ambos días, los individuos asistieron al laboratorio después de un ayuno de 10 horas. Para la sesión postprandial, los voluntarios ingirieron una comida pre-ejercicio de 349,17 kcal, que contenía 59,3 g de hidratos de carbono (76,73%), 9,97 g de proteínas (12,90%) y 8,01 g de lípidos (10,37%). La presión sanguínea, la FC y el DP se midieron antes y después del ejercicio. Se aplicó el ANOVA factorial (2 x 2) con las comparaciones múltiples de Bonferroni para analizar las variables en los dos momentos (pre y postprandial). El nivel de significación se ha fijado en p < 0,05. Resultados: La presión sanguínea sistólica (121,70 ± 7,80 vs. 139,78 ± 12,91 mmHg) y la diastólica (66,40 ± 9,81 vs. 80,22 ± 8,68 mmHg) aumentaron significativamente después del ejercicio sólo en la sesión postprandial (p < 0,05). La FC aumentó significativamente (p < 0,05) después de ambos protocolos (64,20 ± 15,87 vs. 141,20 ± 10,33 lpm preprandial y 63,60 ± 8,82 vs. 139,20 ± 10,82 lpm postprandial). El DP tuvo un resultado similar (8.052,10 ± 1.790,68 vs. 18.382,60 ± 2.341,66 mmHg.lpm preprandial y 7.772,60 ± 1.413,76 vs. 19.564,60 ± 3.128.99 mmHg.lpm postprandial). Conclusión: Estos datos sugieren que el ejercicio en ayunas no altera significativamente la presión sanguínea. Además, la comida suministrada antes del ejercicio postprandial puede promover una mayor capacidad de respuesta de la presión sanguínea durante el ejercicio.

4.
Fisioter. mov ; 26(4): 803-811, set.-dez. 2013. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-699899

RESUMO

INTRODUÇÃO: Apesar do tremor, bradicinesia e rigidez serem os sintomas motores clássicos da doença de Parkinson (DP), a fraqueza muscular também tem sido apontada como um dos mais importantes sintomas motores associados a essa doença, porém, essa condição ainda é pouco estudada e os resultados são inconsistentes. OBJETIVOS: O presente estudo teve o propósito de comparar a força muscular do quadríceps entre indivíduos portadores de DP e indivíduos neurologicamente saudáveis pareados por idade e gênero. Foi comparada também a força muscular do membro mais acometido e menos acometido pela doença. MATERIAIS E MÉTODOS: Participaram deste estudo 26 voluntários, 13 do grupo Parkinson (GP: 64,08 ± 6,87 anos; 73,82 ± 13,03 Kg; 1,66 ± 0,07m;) e 13 do grupo controle (GC: 62,73 ± 6,42 anos; 79,46 ± 11,40 kg; 1,71 ± 0,07 m). Foi mensurado o pico de torque (PT) dos extensores do joelho por meio da dinamometria isocinética, na velocidade de 90º.s-1. Foi utilizado o teste t para comparar as médias intra e entre os grupos (p < 0,05). RESULTADOS: O PT absoluto foi significativamente menor no GP (119,29 ± 40,06 N.m) quando comparado ao GC (145,15 ± 20,05 N.m). Entre os indivíduos com DP, foram encontrados valores significativamente inferiores de força muscular do membro mais acometido quando comparado com o menos acometido (119,29± 40,06 N.m vs. 128,86 ± 35,56 N.m; p < 0,05). CONCLUSÃO: Com base nos resultados, conclui-se que portadores da DP apresentam reduzido PT isocinético dos extensores do joelho, sendo esses achados exacerbados no membro mais acometido pela doença.


INTRODUCTION: Despite the tremor, bradykinesia and rigidity are the classic motor symptoms of Parkinson's disease (PD), muscle weakness has also been pointed out as an important motor symptom associated to this disease, however this condition is still poorly studied and results are inconsistent. OBJECTIVES: This study aimed to compare quadriceps muscle strength between individuals with PD and neurologically healthy individuals matched for age and gender. We also compared muscle strength in the limb more and less affected by the disease. MATERIALS AND METHODS: This study had the participation of 26 volunteers: 13 from the Parkinson Group (64.08 ± 6.87 years, 73.82 ± 13.03 kg, 1.66 ± 0.07 m;) and 13 from the control group (62.73 ± 6.42 years, 79.46 ± 11.40 kg, 1.71 ± 0.07 m). Peak Torque (PT) was measured in knee extensors using an isokinetic dynamometer at a velocity of 90º.s -1. Student's t-test was used to compare average values intraand inter-groups (p < 0.05). RESULTS: Absolute PT was significantly lower in the Parkinson group (119.29 ± 40.06) when compared to the control group (145.15 ± 20.05 Nm). Among individuals with PD, we found significantly lower values of muscle strength in the more affected limb when compared to the less affected limb (119.29 ± 40.06 N.m vs 128.86 ± 35.56 N.m, P < 0.05). CONCLUSION: Based on the results, we concluded that patients with PD showed a decreased isokinetic PT in knee extensors, and these findings are exacerbated in the limb more affected by the disease.

5.
Acta sci., Health sci ; 35(2): 273-277, jul. -dez. 2013. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-833990

RESUMO

The objective of the study was to analyze the age marker in males and females as a predictor of the absence of frailty syndrome in the elderly. This was a cross-sectional study with 624 individuals. Receiver Operating Characteristic (ROC) curves were constructed and compared to areas of age, gender and absence of frailty. Cut-off points for age (years) were established to predict the absence of frailty (95% CI). The largest areas under the ROC curve for age were found for females. It was observed that the age of 72 years (women) or 67 (men) were the best cut-off points for predicting the absence of frailty. The age marker can serve as an important indicator in selecting priority groups for certain interventions.


O objetivo do estudo foi analisar o marcador etário, nos sexos feminino e masculino como preditor da ausência da síndrome de fragilidade em idosos, que se procedeu o estudo transversal com 624 indivíduos. Foram construídas curvas Receiver Operating Characteristic (ROC) e comparadas às áreas de idade, por sexo e a ausência da fragilidade. Identificaram-se pontos de corte de idade (anos) para predizer a ausência de fragilidade (IC 95%). Encontrou-se maior área sob a curva ROC para a idade no sexo feminino. Observou-se que a idade de 72 anos (mulheres) ou 67 anos (homens) foram os melhores pontos de corte para predizer a ausência de fragilidade. O marcador etário pode servir como importante indicador para seleção de grupos prioritários a determinadas intervenções.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Saúde do Idoso , Estudos Transversais , Curva ROC , Idoso Fragilizado
6.
Rev. bras. med. esporte ; 18(6): 381-384, nov.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-666200

RESUMO

INTRODUÇÃO: No Brasil, ainda são poucos os estudos que apresentam dados relevantes sobre fatores relacionados às características físicas ou estilo de vida e a densidade mineral óssea (DMO) de adolescentes do sexo feminino. OBJETIVO: Identificar e verificar a contribuição das características físicas e de estilo de vida relacionadas à DMO de adolescentes do sexo feminino. MÉTODOS: A amostra deste estudo foi composta por 329 meninas com idades entre 10 e 20 anos. Como características físicas, foram avaliados: peso corporal, estatura, índice de massa corporal, estágio de maturação sexual, raça e pigmentação cutânea. Já para o estilo de vida, os seguintes fatores foram avaliados: consumo diário de cálcio, nível de atividade física (NAF) e nível socioeconômico (NSE). A densidade mineral óssea (DMO) do corpo inteiro, da coluna lombar e do colo do fêmur foram avaliados pela densitometria óssea. As relações existentes entre variáveis dependentes e independentes foram avaliadas pela correlação de Pearson (r) e regressão múltipla Stepwise (p < 0,05). RESULTADOS: A DMO dos três sítios ósseos tende a aumentar conforme o aumento do peso corporal, estatura, IMC, idade e estágio de maturação sexual (r ≥ 0,43; p < 0,01). Por outro lado, somente o NAF (r = 0,12; p < 0,05) e o NSE (r = 0,14; p < 0,05) correlacionaram-se positivamente com a DMO. O peso corporal, estágio de maturação sexual, idade, consumo de cálcio, NSE e NAF explicaram de 48 a 68% da variação da DMO das adolescentes. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a utilização de critérios como peso corporal, idade e maturação sexual sejam os mais indicados para controlar as variações da DMO de adolescentes do sexo feminino. Além disso, o NSE, o NAF e o consumo diário de cálcio possuem uma pequena participação na variação da DMO das adolescentes quando comparados com as características físicas.


INTRODUCTION: Just a few studies have evaluated physical traits, lifestyle and bone mineral density (BMD) acquisition in Brazilian female adolescents. OBJECTIVE: To identify physical traits and lifestyle factors related to BMD in Brazilian female adolescents. METHODS: 329 healthy adolescent girls aged between 10 and 20 years participated in this study. The physical characteristics evaluated were: body weight, stature, body mass index, pubertal stage, self-declared ethnicity and skin color. Concerning lifestyle, the following factors were evaluated: socioeconomic status (SES), physical activity level (PAL) and daily calcium intake. Additionally, total body, lumbar spine and femoral neck bone mineral density (BMD) was assessed by bone densitometry. Pearson's coefficient of correlation (r) and stepwise regression analysis were employed to check dependent and independent variables correlation (p < 0.05). RESULTS: Total body, lumbar spine and femoral neck BMD increase as body weight, height, BMI, age and pubertal stage increase (r ≥ 0.43; p<0.01). On the other hand, only SES (r = 0.14; p<0.05) and PAL (r = 0.12; p<0.05) were correlated. After stepwise regression, body weight, pubertal stage, age, height, calcium intake, SES, and PAL explained around 48-68% for BMD variation in female adolescents. CONCLUSION: The results suggest body weight, age and pubertal stage should be used as control variables for BMD variations in female adolescents. Furthermore, SES, PAL and dialy calcium intake were less important than physical traits for BMD during adolescence.

7.
Rev. bras. ciênc. esporte ; 34(4): 985-997, out.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-663983

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre a força muscular isocinética da musculatura extensora do joelho do membro dominante com a MM de diferentes segmentos corporais, em mulheres idosas. Um total de 258 idosas (66,58±5,6anos; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) foram submetidas à avaliação isocinética do pico de torque (PT) e da MM (DXA). Correlações de Pearson foram examinadas entre os índices de MM dos braços, das pernas, do tronco, do corpo inteiro, da perna dominante (MMB, MMP, MMT, MMI, MMPD, respectivamente) com o PT. O nível de significância foi de <0,05. Após análise dos dados, foi observado que a MM apresentou correlação positiva e significante com o PT. A correlação foi mais consistente à medida que a MM avaliada era mais próxima a musculatura da avaliação (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMI= 0,52, MMP= 0,55, MMPD= 0,60). Com base nos resultados observados, concluímos que a MM é um dos importantes determinantes do PT em idosas.


The purpose of the present study was to correlate knee extensors muscle strength with fat-free mass (FFM) of different body sites in older women. Peak torque (PT) from 258 women (66.58±5.6years; 65.6±11.7kg; 1.53±0.07m) was assessed using an isokinetic dynamometer (Biodex) and FFM was evaluated using dual-energy x-ray absorptiometry (DXA). Pearson correlations were performed between FFM from Arms, Legs, Thorax, Whole Body and Dominant Leg (FFMA, FFMLs, FFMT, FFMWB and FFMDL, respectively) with PT. Significance level was set at α <0.05 for all comparisons. Positive and significant correlations were observed between FFM from all sites and isokinetic PT (p<0.001). However, it was stronger when the site of FFM analyzed was closer to the muscle responsible to perform knee extension (FFMT = 0.31; FFMA = 0.39; FFMWB = 0.52; FFMLs = 0.55; FFMDL = 0.60). Based on the observed results, it can be concluded that FFM is one of the important determinants of isokinetic muscle strength in older women.


El objetivo de este estudio fue correlacionar la fuerza muscular de los extensores de la rodilla con la Masa Magra (MM) en diferentes segmentos corporales en mujeres mayores. 258 mujeres mayores (66,58±5,6años; 65,6±11,7kg; 1,53±0,07m) fueron someter a la evaluación del pico de torque (PT) en el dinamómetro (Biodex) y de la MM (DXA). Correlaciones de Pearson se realizó entre la MM de los brazos, piernas, tronco, el cuerpo entero, de la pierna dominante (MMB, MMPs, MMT, MMCI, MMPD, respectivamente) con el PT. La MM de todas regiones examinadas presentaron correlación positiva y significante con los valores del PT (p<0,001), entretanto las correlaciones fueron más fuertes en la medida que la MM calculada era más próxima a musculatura utilizada en la evaluación del PT (MMPD), (MMT= 0,31, MMB= 0,39, MMCI= 0,52, MMPs= 0,55, MMPD= 0,60). En conclusión, la MM es una importante variable y posiblemente determinante para la fuerza muscular en las mujeres mayores.

8.
Rev. educ. fis ; 23(4): 617-628, Oct.-Dec. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-701482

RESUMO

A sarcopenia diminui a capacidade funcional do idoso. O gene candidato Fator de Crescimento semelhante à Insulina-2 (IGF-2) tem influência na sarcopenia. Este estudo objetivou investigar a associação entre o polimorfismo ApaI do gene IGF-2 e os fenótipos força e massa muscular. Participaram deste estudo 252 voluntárias (66,94 ± 5,59 anos), as quais tiveram a força muscular mensurada em aparelho isocinético, a composição corporal analisada pelo DEXA e o nível de atividade física determinado pelo IPAQ. O DNA foi extraído e genotipado para o polimorfismo ApaI do gene IGF-2. Foi utilizada uma Anova e uma Ancova para comparar as variáveis (p>0,05). Não houve diferença significante entre as variáveis: idade, massa corporal, estatura, IMC e o percentual de gordura nos três grupos genotípicos. A análise de covariância demonstrou que não ocorreram diferenças significantes entre os grupos com os fenótipos analisados. Portanto, não houve associações significativas entre o polimorfismo ApaI do IGF-2 com a força muscular isocinética e a massa livre de gordura.


Sarcopenia reduces functional capacity in elderly people. The candidate gene Insulin Growth Factor (IGF-2) has been suggested to influence on sarcopenia. This study aimed to investigate the association between the IGF-2 / ApaI polymorphism and the phenotypes muscle mass and strength. The study involved 252 subjects (66.94 ± 5.59 years), who underwent muscle strength measurements using an isokinetic dynamometer, and fat-free mass (FFM) assessment using DEXA. Volunteers also answered the IPAQ questionnaire to determine physical activity levels. Statistical procedures included ANOVA and ANCOVA to compare variables (p< 0.05). No significant difference was detected between age, weight, height, BMI and body fat percentage in the three genotype groups. The analysis of covariance evidenced no significant difference between groups regarding the evaluated muscle-related phenotypes. Therefore, there was no significant association between IGF-2 / ApaI polymorphism with isokinetic muscle strength and FFM in this population.

9.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(3): 341-347, May-June 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-639559

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a atividade física em diferentes domínios (trabalho, transporte, tarefas domésticas e lazer) como preditor de ausência de fragilidade. MÉTODOS: Estudo epidemiológico de corte transversal com uma amostra probabilística de 622 indivíduos com idade > 60 anos foi realizado em Uberaba, MG. Foram construídas curvas receiver operating characteristic (ROC) e comparadas com a atividade física em diferentes domínios e ausência de fragilidade. Pontos de corte de atividade física (minutos/semana) foram estabelecidos para prever a ausência de fragilidade. Um intervalo de confiança de 95% foi considerado para encontrar as maiores áreas sob as curvas ROC para os domínios trabalho, transporte, tarefas domésticas e lazer. A atividade física total e seus domínios foram avaliados pelo Questionário Internacional de Atividade Física. O índice de fragilidade (perda de peso não intencional, limitação funcional para levantar da cadeira, força de preensão manual, atividade física habitual e exaustão) foi realizado com base no estudo de Fried, sendo os participantes classificados dicotomicamente em não frágil e frágil. RESULTADOS: A prevalência de fragilidade foi de 19,7% (homens) e 20% (mulheres). A atividade física de intensidade moderada ou vigorosa acumulada em diferentes domínios durante 145 minutos/semana para mulheres e 140 minutos/semana para o homem ou ainda, 85 minutos/semana para mulheres e 112,5 minutos/semana para o homem de atividades no domínio do tempo de lazer apresentaram o melhor ponto de corte para predizer a ausência de fragilidade. CONCLUSÃO: Praticar atividade física, especialmente no tempo de lazer ou acumulada em diferentes domínios, contribui para a prevenção da fragilidade em idosos.


OBJECTIVE: To analyze physical activity in different domains (work, transportation, housework, and leisure) as a predictor of the absence of frailty. METHODS: An epidemiological cross-sectional study with a random sample of 622 individuals aged > 60 years was carried out in Uberaba, MG, Brazil. Receiver operating characteristic (ROC) curves were generated and compared with physical activity in different domains and the absence of frailty. Cutoffs points of physical activity (minutes/week) were established to predict the absence of frailty. A confidence interval of 95% was established in order to find the largest areas under the ROC curves for work, transportation, household, and leisure. The total physical activity and its domains were assessed by the international physical activity questionnaire. The index of frailty (unintentional weight loss, functional limitation to chair rise, handgrip strength, physical activity, and exhaustion) was based on the study by Fried; the participants were dichotomously classified as not frail and frail. RESULTS: The prevalence of frailty was 19.7% (men) and 20% (women). Physical activity of moderate or vigorous intensity accumulated in different domains for 145 minutes/week for women and 140 minutes/week for men or 85 minutes/week for women and 112.5 minutes/week for men for activities in the leisure domain showed the best cutoff to predict the absence of frailty. CONCLUSION: The practice of physical activity, especially in leisure time or accumulated in different domains, contributes to the prevention of frailty in the elderly.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Atividades Cotidianas , Idoso Fragilizado/estatística & dados numéricos , Atividades de Lazer , Estilo de Vida , Atividade Motora , Trabalho/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Prevalência , Curva ROC , Fatores Socioeconômicos
10.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 14(4): 409-418, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-640819

RESUMO

O treinamento de força (TF) proporciona ganhos de força muscular (FM) em idosos. Entretanto, a magnitude pode variar consideravelmente conforme o método de avaliação utilizado. O estudo teve como objetivo comparar dois métodos de avaliação de força muscular após programa de TF em idosas. Participaram 61 idosas (idade média de 66,8 ± 5,8 anos), submetidas a um programa com duração de 24 semanas. Os exercícios contemplaram os principais grupos musculares. A FM dos extensores do joelho foi avaliada pelo teste da repetição máxima (1RM) e pelo dinamômetro isocinético (60º.s-1) antes e após o TF. Aplicou-se uma ANOVA 2X2 para comparar os métodos e a FM após o programa de TF. Observou-se que a FM aumentou significativamente após a intervenção, em ambos os métodos. Os incrementos na FM foram de 16,7% e 54,7% para o isocinético e 1RM respectivamente. Os incrementos avaliados pela 1RM foram significativamente (P<0,001) superiores aos mensurados pelo isocinético. Apesar dos valores estarem dentro dos limites de concordância, a diferença entre 1RM e Isocinético diminuiu conforme o aumento da FM pós-treinamento. Concluiu-se que, embora o TF promova aumento da FM em idosas, a magnitude desse ganho varia substancialmente em função do método utilizado. Ao que parece, o uso da 1RM pode superestimar os ganhos de FM e influenciar a interpretação funcional dos efeitos proporcionados pelo TF.


Strength training (ST) increases muscle strength (MS) in the elderly, but results may vary considerably depending on the method of evaluation. Objective: This study compared two MS methods to evaluate an ST program for elderly women. METHODS: Sixty-one volunteers (mean age 66.8 ± 5.8 years) underwent ST for 24 weeks to work out the major muscle groups. Knee extensor MS was assessed using one-repetition maximum strength (1RM) and isokinetic dynamometry (60º.s-1) before and after ST. A 2x2 ANOVA was used to compare the methods and MS gains after the ST program. MS increased significantly after ST according to both methods. Increases in MS were in average 16.7% and 54.7% using dynamometry and 1RM. The improvement according to 1RM was significantly (P<0.001) greater than that measured using the isokinetic method. Although values lied within agreement limits, differences between methods (1RM vs. isokinetic) decreased as MS increased at the end of the ST program. ST increases MS in older women, but improvement varies considerably according to the method used to evaluate it. Measurements using 1RM seem to overestimate strength gains and may, thus, affect the potential results of resistance training.

11.
Rev. salud pública ; 13(5): 853-864, oct. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-625651

RESUMO

Objetivo O objetivo desse estudo foi identificar a prevalência e as estratégias de avaliação da Síndrome da Fragilidade Biológica em Idosos. Metodologia Para o desenvolvimento deste estudo foi realizada uma busca em base de dados eletrônica (Medline/Pubmed) e lista de referências dos artigos identificados, utilizando os seguintes descritores, na língua inglesa: "frailty e "frail" conjugados com os termos "elderly", "aging" e "prevalence". Estes termos/descritores foram combinados usando os operadores lógicos disponíveis nas ferramentas de buscas. A busca eletrônica inicial resultou em 1 865 manuscritos. O processo de análise dos estudos envolveu leitura de títulos, resumos e textos completos. Após todas essas fases, 35 manuscritos preencheram os critérios de inclusão da revisão. Resultados Os resultados indicaram que as mulheres, com índices que variam de 7,3 % a 21,6 %, são mais frágeis do que os homens, com percentuais que variam de 4 % a 19,2 %. Conclusão As disparidades na prevalência de índices de fragilidade e pré-fragilidade devem ser minimizadas, com estímulo a padronização metodológica para a avaliação da fragilidade humana.


Objective The aim of this study was to identify the prevalence and assessment strategies of Biological Fragility Syndrome in the Elderly. Methods For the development of this study was it was done a search in electronic databases (Medline/PubMed) and the reference lists of articles identified using the following key words/terms in English: "frailty" and `frail" in conjunction with the terms "elderly", "aging" and "prevalence". These terms/descriptors were combined using the logical operators available in search engines. The initial electronic search resulted in 1 865 manuscripts. The process of analysis of the studies involved reading titles, abstracts and full texts. After all these phases, 35 manuscripts met the inclusion criteria of the review. Results The results indicated that women, with rage from 7.3 % to 21.6 %, are frailer than men, with percentages ranging from 4 % to 19.2 %. Conclusions Differences in prevalence rates of prefrailty and frailty should be minimized, with stimulus for standardization for the evaluation of human frailty.


Objetivo El objetivo del estudio fue identificar las estrategias y la evaluación de la prevalencia de síndrome de fragilidad biológica en el anciano. Metodología Para desarrollar este estudio se llevó a cabo una búsqueda en bases de datos electrónicas (Medline/Pubmed) y listas de referencias de los artículos identificados con los siguientes descriptores en Inglés: "fragilidad" y "frágil", en relación con los términos "personas mayores", "envejecimiento" y "prevalencia". Estos términos o descriptores se combinaron mediante los operadores lógicos disponibles en los motores de búsqueda. El resultado de la búsqueda electrónica resultó en 1 865 manuscritos. El proceso de análisis de los estudios incluyó la lectura de los títulos, resúmenes y textos completos. Después de todas estas fases, 35 manuscritos cumplieron los criterios de inclusión de la revisión. Resultados Los resultados indicaron que las mujeres, con tasas que van del 7,3 % al 21,6 %, son más frágiles que los hombres, con porcentajes que van del 4 % al 19,2 %. Conclusión Las diferencias en las tasas de prevalencia de pre-fragilidad y la fragilidad deben reducirse al mínimo, con la normalización de estímulo para la evaluación de la fragilidad humana.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Idoso Fragilizado , Idoso Fragilizado/estatística & dados numéricos , Fenótipo , Prevalência , Distribuição por Sexo , Saúde Global
12.
Fisioter. mov ; 24(1): 39-46, jan.-mar. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-579680

RESUMO

Introdução: A incontinência urinária é considerada um problema de saúde pública e sua prevalência aumenta com o avanço da idade, embora possa acontecer em qualquer fase da vida. São vários os fatores de risco que se associam e contribuem para o aparecimento dos sintomas, entre eles o envelhecimento natural das fibras musculares, a redução da função ovariana após a menopausa, a obesidade, a gravidez, a multiparidade, entre outros. Objetivo: Avaliar a força muscular do assoalho pélvico e a qualidade de vida de mulheres com queixa de incontinência urinária após a cinesioterapia. Materiais e métodos: A amostra foi composta por 22 mulheres submetidas à anamnese, avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA), quantificação da contração por meio da palpação bidigital e perineômetro, além da avaliação da qualidade de vida por meio do King’s Health Questionnaire (KHQ). As avaliações foram realizadas antes e após a intervenção. O protocolo adotado foi composto por exercícios de conscientização e a série de Kegel. Resultados: Em relação ao grau de força muscular foi observada melhora significativa após o tratamento (p ≤ 0,001) e melhora do pico de pressão e do tempo de contração mensurados pelo perineômetro (p ≤ 0,001). Entretanto, não foi observada diferença significativa em relação à resistência muscular e, ao comparar o momento pré e pós tratamento, foi observada melhora na qualidade de vida. No entanto, não foi observada diferença significativa ao se comparar os dois tipos de incontinência em relação à percepção subjetiva de saúde. Conclusão: O protocolo cinesioterapêutico adotado foi eficaz para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico e para a melhora da qualidade de vida em idosas incontinentes.


INTRODUCTION: The urinary incontinence is considered a public health problem and the prevalence increases with advancing age, although it can happen at any stage of life. There are several risk factors that are associated and contribute to the beginning of symptoms, among them the natural aging of the muscle fibers, reduction of ovarian function after menopause, obesity, pregnancy, multiparity, among others. To evaluate the pelvic floor muscle strength and quality of life of women complaining of urinary incontinence after kinesiotherapy. MATERIALS AND METHODS: The sample included 22 women whose underwent medical history, functional assessment of the pelvic floor (AFA), quantification of contraction by palpation and bidigital perineometer to the assessment of quality of life through the King's Health Questionnaire (KHQ). Evaluations were performed before and after intervention. The protocol used was composed of awareness exercises and a series of Kegel. RESULTS: In relation to the degree of muscle strength it was observed a significantly improvement after treatment (p < 0.001) improvement in peak pressure and duration of contraction measured at perineometer (p < 0.001). However, there was no significant difference in relation to muscular endurance. Comparing the time before and after treatment, there was improvement in quality of life. However, there was no significant difference when comparing the two types of incontinence in relation to the subjective perception of health.CONCLUSION: The protocol used was effective kinesiotherapeutic to strengthen the pelvic floor muscles and to improve the quality of life in elderly incontinent.


Assuntos
Idoso , Força Muscular , Qualidade de Vida , Diafragma da Pelve , Incontinência Urinária
13.
Rev. bras. med. esporte ; 16(4): 259-263, jul.-ago. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-555934

RESUMO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO: O consumo de oxigênio pico (VO2pico) e o limiar anaeróbio (LA) são amplamente aceitos como importantes medidas da aptidão aeróbia. Tradicionalmente, o treinamento aeróbio é visto como o principal meio de se aumentar esses índices. Em contrapartida, o treinamento resistido (TR) não é tipicamente prescrito para este fim. Em indivíduos idosos, tem sido sugerido que o TR é capaz de aprimorar a capacidade aeróbia; entretanto, a temática é controversa. O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos do treinamento resistido sobre índices da capacidade aeróbia de mulheres idosas. METODOLOGIA: Participaram voluntariamente 50 idosas, as quais foram distribuídas em dois possíveis grupos: grupo controle (GC - n = 25; idade média 68,00 ± 6,38) e grupo treinamento (GT - n = 25; idade média 68,04 ± 6,78 anos). Todas as participantes realizaram teste ergoespirométrico em esteira conduzido até a exaustão voluntária antes e após a intervenção. O GT foi submetido a um programa de TR para os principais grupos musculares três vezes por semana durante um período de 24 semanas. Ao GC foi solicitado que mantivessem suas rotinas habituais. Split plot Anova foi utilizada para verificar possíveis diferenças intra e intergrupos. RESULTADOS: Foi observado que o GT apresentou aumento significativo nas variáveis tempo de teste e VO2, tanto no momento do LA como no momento da exaustão. No GC nenhuma das variáveis dependentes sofreu alteração significativa. CONCLUSÃO: Conclui-se que 24 semanas de TR é capaz de promover melhora no desempenho durante teste de esforço cardiopulmonar em uma amostra de mulheres idosas. Futuros estudos serão importantes para elucidar os mecanismos responsáveis por tais adaptações.


INTRODUCTION AND OBJECTIVES: Peak oxygen uptake (VO2 peak) and anaerobic threshold (AT) have been widely accepted as important predictors of aerobic fitness. Traditionally, aerobic training is viewed as the main way to increase these indices. Conversely, resistance training (RT) is not typically prescribed for this purpose. In elderly subjects, it has been suggested that RT may increase aerobic capacity; however, the literature is controversial. The purpose of the present study was to verify the effects of 24 weeks of RT on aerobic capacity indexes of elderly women. METHOD: Fifty elderly women voluntarily took part in this study and were divided into two possible groups: control group (CG - n=25; mean age of 68.00 ± 6.38 years) and training group (TG - n=25; mean age of 68.04 ± 6.78 years). All volunteers underwent cardiopulmonary exercise test on treadmill until volitional exhaustion before and after the intervention period. A split plot ANOVA test was used to examine differences within and between groups. RESULTS: It was observed that the TG exhibited significant increase in the variables time of test and oxygen uptake for both AT and exhaustion moments. The CG did not show any significant alterations for any of the dependent variables. CONCLUSIONS: It can be concluded that 24 weeks of RT are capable of promoting improvement in performance during a cardiopulmonary exercise test in a sample of elderly women. Further studies are necessary to elucidate the mechanisms responsible for these adaptations.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Envelhecimento , Limiar Anaeróbio , Exercício Físico , Consumo de Oxigênio , Aptidão Física , Sarcopenia , Treino Aeróbico/métodos
14.
RBM rev. bras. med ; 67(3)mar. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545628

RESUMO

O câncer de mama é uma das neoplasias mais comuns entre mulheres, cuja terapia se baseia na combinação de cirurgia, quimioterapia, radioterapia e hormonioterapia. O diagnóstico dessa neoplasia determina repercussões fisiológicas negativas, enquanto seu tratamento, além de afetar aspectos psicológicos, pode associar-se à morbidade física. Após a conclusão da fase ativa do tratamento, o objetivo é reabilitar a paciente para que possa retornar o mais breve possível às suas atividades diárias. Nesse sentido, a prática de exercícios físicos se constitui num dos recursos disponíveis para a reabilitação. A prática regular de exercícios físicos pode contribuir para o bem-estar físico e psicológico e para uma melhor qualidade de vida. A despeito desses benefícios, observa-se que a recomendação e a prática de exercícios físicos não são comuns entre mulheres com antecedente de câncer de mama. Buscando informar e atualizar os profissionais de saúde envolvidos nos cuidados dessas mulheres, aspectos atuais da relação entre câncer de mama e exercícios físicos são apresentados e discutidos, incluindo conceitos, potenciais benefícios e contraindicações.

15.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-540151

RESUMO

As respostas cardiovasculares agudas foram comparadas entre três diferentes protocolos de treinamento resistido de alta velocidade de contração muscular em mulheres idosas destreinadas. Doze voluntárias, aparentemente saudáveis (62.6 ± 2,9 anos), realizaram três diferentes protocolos no supino horizontal (SH) e no leg press 45º (LP). Todos osprotocolos envolveram três séries de 10 repetições realizados com uma carga de 10RM e 2 minutos de recuperação entre as séries. O protocolo contínuo consistiu em 10 repetições, com nenhuma pausa entre as repetições. Os protocolos descontínuos foram realizados com uma pausa de cinco (PD5) ou 15 (PD15) segundos, entre a quinta e sexta repetições. Frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e duplo produto (DP) foram avaliados no repouso e ao final de todas as séries nos exercícios. ANOVA fatorial foi usada para comparar as respostas cardiovasculares entre os diferentes protocolos. Comparado com o repouso,FC, PAS e DP foram respectivamente 22.3%, 23.2% e 51.2% (p < 0.05) maiores no exercício SH e 41.7%, 43.0% e 102.9% (p < 0.05) maiores no exercício LP, após a terceira série, em todos os protocolos. FC e DP foram 5.6% e 8.2% (p < 0.05), respectivamente, menores noDP5 e DP15 comparado com o PC, no exercício SH. A FC, PAS e DP foram 5.2%, 8.0% e 14,8% ,respectivamente, menores no DP5 comparado com o PC, no exercício LP. Portanto, parece que o exercício resistido de alta velocidade descontínuo tem uma menor demanda cardiovascular do que exercício resistido contínuo em mulheres idosas.


Acute cardiovascular responses to different high-velocity resistance exercise protocols were compared in untrained older women. Twelve apparently healthy volunteers (62.6 ± 2.9 years) performed three different protocols on the bench press (BP) and leg press (LP). All protocols consisted of three sets of 10 repetitions performed with a 10RM load and 2 min of rest between sets. The continuous protocol (CP) consisted of 10 repetitions with no pause between repetitions. The discontinuous protocols were performed with a pause of five (DP5) or 15 (DP15)seconds between the fifth and sixth repetition. Heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP), and rate pressure product (RPP) were assessed at baseline and at the end of all exercise sets. Factorial ANOVA was used to compare the cardiovascular response among different protocols. Compared to baseline, HR, SBP and RPP were, respectively, 22.3%, 23.2% and 51.2% (p < 0.05) higher for BP exercise, and 41.7%, 43.0% and 102.9% (p < 0.05) higher for LP exercise after the third set in all protocols. For BP exercise, HR and RPP were 5.6% and 8.2% (p < 0.05) lower in DP5 and DP15, respectively, compared to CP. For LP exercise, HR, SBP and RPP were, respectively, 5.2%, 8.0% and 14.8% lower in DP5 compared to CP. In conclusion, discontinuous high-velocity resistance exercise seems to have a lower cardiovascular demand than continuous resistance exercise in older women.

16.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-556336

RESUMO

O objetivo do estudo foi analisar o efeito protetor da atividade física (AF) para comorbidades cardiovasculares (CMCV) em mulheres obesas. O estudo foi transversal, utilizando amostra composta por 387 mulheres obesas com índice de massa corporal (IMC) ? 30kg/m². Utilizou-se a regressão logística para estimar a odds ratio (OR) com intervalo deconfiança (IC) de 95% e avaliar a associação entre AF e CMCV. Os dados foram analisados através do STATA, versão 7.0. Após ajustamento para idade, a AF apresentou associação com as CMCV: OR = 0,11 (0,04-0,25). Após estratificação por etnia, estado civil e IMC, as associações continuaram significativas. Foi também analisado o efeito dose resposta, sendo observado que as mulheres muito ativas apresentaram maior proteção contra as CMCV. A AF deve ser sugerida para mulheres obesas visando evitar as CMCV.


The objective of this study was to analyze the protective effect of physical activity (PA) on cardiovascular comorbidities (CC) in obese women. A cross-sectional study was conducted on 387 obese women with a body mass index (BMI) ? 30 kg/m2. Logistic regressionanalysis was used to estimate odds ratios (OR) with a 95% confidence interval and to evaluate the association between PA and CC. Data were analyzed using the Stata 7.0 program. After adjustment for age, PA was associated with CC [OR = 0.11 (0.04-0.25)]. This association continuedto be significant after stratification by ethnic origin, marital status and BMI. Analysis of the dose-response effect showed a more marked protective effect on CC for very active women. PA should be recommended for obese women in order to prevent CC.

17.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 14(3)set.-dez. 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553566

RESUMO

O decréscimo da pressão arterial (PA) para valores inferiores aos de repouso pré-exercício após uma sessão de exercício dinâmico foi denominado hipotensão pós-exercício. A prática de exercícios que induzam este fenômeno tem sido sugerida para prevenção e tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial. O objetivo deste estudo foi analisar respostas da PA de jovens normotensas após uma sessão de natação, estilo crawl, bem como após uma sessão de hidroginástica. Participaram do estudo 10 mulheres fisicamente ativas e sem complicações cardiovasculares (26,6 +-2,91 anos; 21,95 +- 5,07% gordura), que realizaram 3 sessões experimentais em ordem aleatória 1) sessão de natação com duração de 20 minutos a 70% da FCres 2) sessão de hidroginástica com duração de 20 minutos a 70% da FCres 3) sessão controle. PA e freqüência cardíaca foram mensuradas durante 20 minutos pré-sessão e a cada 15 minutos durante 1 hora após as sessões. Foi empregada ANOVA para medidas repetidas para análise dos dados. Houve redução da pressão arterial sistólica (PAS) de 4,7mmHg após a natação e de 5,6mmHg após a hidroginástica aos 45 minutos de recuperação (p<0,05), mas não houve queda da pressão arterial diastólica (PAD). Ocorreu aumento da PAS e PAD no 15º minuto após a sessão de natação (p<0,05). Ambas modalidades induziram queda de PAS, entretanto, a natação gerou maior sobrecarga cardiovascular. Desta forma, caso o objetivo seja proteção cardiovascular, a hidroginástica pode ser preferível para a população estudada.


The decrease in blood pressure (BP) to below pre-exercise resting values after a session of dynamic exercise was named post-exercise hypotension, and the practice of exercises that evoke this phenomena has been suggested for prevention and treatment of hypertension. This study analyzed the responses of normotensive women blood pressure after a session of swimming, crawl style, and after a session of water aerobics. 10 physically active women with no cardiovascular complications participated in the study (26.6 +-2.91 years, 21.95 +-5.07% body fat), who underwent 3 experimental sessions in randomized order 1) 20 minutes of swimming session at 70% of HRres 2) 20 minutes of water aerobics session at 70% of HRres 3) control session. BP and heart rate were measured during 20 minutes pre-session, and each 15 minutes during 1 hour after the sessions. Repeated measures ANOVA was adopted for data analysis. Reduction of 4,7mmHg and 5,6mmHg on systolic blood pressure (SBP) was observed after swimming and water aerobics respectively (p<0,05) at 45 minutes of recovery, but no decrease in diastolic blood pressure (DBP) was found. There was an increase in SBP and DBP at 15 minutes after the swimming session (p<0.05). Conclusion: Both methods produced post exercise hypotension of SBP, however, the swimming session evoked a greater cardiovascular overload. Thus, if the aim is cardiovascular protection, the water aerobics may be preferable for the population studied.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Exercício Físico/fisiologia , Hipotensão/etiologia , Hipotensão/terapia , Natação/fisiologia , Pressão Arterial/fisiologia
18.
Rev. bras. med. esporte ; 15(1): 10-13, jan.-fev. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-507714

RESUMO

Exercícios com impacto como caminhada, saltos, corridas e exercícios resistidos são muito utilizados para prevenção da perda óssea em idosas. No entanto, poucos são os estudos que relatam os efeitos da natação na manutenção da massa óssea em mulheres idosas. Portanto, o objetivo deste estudo foi comparar os efeitos da natação com o treinamento resistido na densidade mineral óssea (DMO) de mulheres idosas. Vinte e três mulheres com idade média de 63,9 ± 6,49 anos foram divididas em dois grupos: 1) grupo natação (NAT, n = 13, que) treinou em intensidade entre 60 e 90 por cento da freqüência cardíaca de reserva; 2) grupo treinamento resistido (TR, n = 10), que treinou os principais grupamentos musculares com três séries a 80 por cento de 1RM. Os dois grupos praticaram três vezes por semana com uma hora de duração para cada sessão, durante seis meses. A DMO do colo do fêmur e da coluna lombar (L2-L3-L4) foi mensurada através de DXA antes (T0) e após seis meses de treino (T6). Os resultados mostraram que as médias para a DMO lombar em T0 (0,9250 ± 0,1506g/cm²) e T6 (0,9303 ± 0,1269g/cm²) para o NAT e em T0 (0,9739 ± 0,1249g/cm²) e T6 (0,9737 ± 0,1317g/cm²) para o TR não foram diferentes quando comparadas intra ou intergrupos. De modo similar, não houve diferenças entre a DMO do colo do fêmur em T0 (0,7784 ± 0,1523g/cm²) e T6 (0,7905 ± 0,1610g/cm²) para o NAT e T0 (0,7546 ± 0,1360g/cm²) e T6 (0,7522 ± 0,1421g/cm²) para o TR. Os resultados deste estudo não demonstraram diferenças na DMO entre NAT e TR após seis meses de treino; e que tanto TR quanto NAT não produzem aumentos significativos na DMO de mulheres idosas nesse período.


Impact exercises like walking, jumping, running and resistance exercises are largely used to prevent bone loss in older women; however, few studies report the benefits of swimming to bone tissue. Therefore, the purpose of this study was to compare the effects of swimming with resistance training on bone mineral density (BMD) of older women. Twenty-three women with mean age of 63.9 ± 6.49 years were divided in two groups: 1) Swimming group (SWM, n = 13) trained at intensity between 60 and 90 percent of heart hate reserve; 2) Resistance training group (RT, n = 10) trained the main muscular groups with three sets at 80 percent of 1RM. Both groups trained 3 days/week, one hour per session, during six months. Femoral neck and lumbar spine (L2 L3 L4) BMD were assessed by DXA before (T0) and after six months (T6) of training. Results showed that mean BMD at lumbar spine at T0 (0.9250 ± 0.1506g/cm²) and T6 (0.9303 ± 0.1269g/cm²) for SWM, and at T0 (0.9739/ ±/ 0.1249g/cm²) and T6 (0.9737 ± 0.1317g/cm²) for RT were not different when inter and intra-compared. Similarly, there were no differences in femoral neck BMD at T0 (0.7784 ± 0.1523g/cm²) and T6 (0.7905±0.1610g/cm²) for SWM, or T0 (0.7546 ± 0.1360g/cm²) and T6 (0.7522 ± 0.1421g/cm²) for RT. The results of this study showed no difference in BMD between RT and SWM after six months of training. Additionally, neither RT nor SWN produced significant increases in BMD of older women.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Osteoporose Pós-Menopausa , Treinamento Resistido , Natação
19.
Rev. bras. med. esporte ; 14(4): 367-371, jul.-ago. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-493158

RESUMO

O treinamento resistido vem sendo apontado como eficaz em retardar o declínio de força e massa muscular que acompanham o envelhecimento; contudo, a resposta hormonal aguda a esse tipo de exercício precisa ser mais bem caracterizada. Os objetivos do presente estudo foram caracterizar e comparar as respostas hormonais agudas resultantes de diferentes intensidades de exercícios resistidos realizados por mulheres idosas. A amostra foi composta por 15 mulheres com idade média de 67,5 anos, as quais realizaram, de forma aleatória, três visitas ao laboratório: 1) exercícios resistidos realizados a 50 por cento de 1-RM (G50); 2) exercícios resistidos realizados a 80 por cento de 1-RM (G80); e 3) sessão controle (GC). Coletas sanguíneas foram realizadas imediatamente antes e após (TO e T1, respectivamente) cada sessão, bem como três e 48 horas após (T2 eT3, respectivamente), para posterior análise hormonal através do método imunoensaio quimiluminescente. ANOVA e ANCOVA foram utilizadas, respectivamente, para examinar diferenças intra e intersessões. Não foram observadas diferenças significativas entre as sessões para nenhum dos hormônios avaliados. EmT2, as concentrações do cortisol encontraram-se significativamente inferiores quando comparados com T0 nas três sessões realizadas, enquanto a testosterona apresentou-se reduzida no T2 do GC. Apenas a sessão G80 induziu elevação transitória significativa da razão testosterona/cortisol e nenhuma das sessões provocou alterações nas concentrações séricas de GH. Conclui-se que exercícios resistidos realizados a 50 por cento ou a 80 por cento de 1-RM não induziram agudamente elevação significativa de cortisol, testosterona ou GH na amostra estudada. Por outro lado, a sessão realizada a 80 por cento de 1-RM promoveu aumento significativo da razão testosterona/cortisol três horas pós-exercício quando comparada com a dos valores basais, em mulheres idosas.


Resistance training has been pointed as an effective intervention to minimize muscle mass and strength decline observed with advancing age, however, its acute hormonal responses need to be better characterized. The purposes of the present study were characterize and compare the acute hormonal responses to different resistance exercises intensities performed by older women. Sample was composed by 15 women with a mean age of 67,5 years, who performed, in a randomized order, three visits at the laboratory: 1) resistance exercises performed at 50 percent of 1-RM (G50); 2) resistance exercises performed at 80 percent of 1-RM (G80) and 3) control session (GC). Blood samples were taken immediately before and after (T0 and T1, respectively) each session, as well as three and 48 hour after (T2 and T3, respectively), for subsequent hormonal analyses by the enzyme immunoassay chemiluminescent method. ANOVA and ANCOVA were used, respectively, to examine intra and inter sessions differences. No significant differences were observed between sessions for any of the evaluated hormone. In T2, cortisol concentrations were significantly reduced when compared to T0 for the three examined sessions, while testosterone was reduced after (T2) GC. Only G80 elicited a significant transient elevation in testosterone/cortisol ratio and none of the sessions provoked alterations on serum GH concentrations. It's concluded that resistance exercises performed at 50 percent or 80 percent of 1-RM do not acutely induce significant elevation of cortisol, testosterone or GH in the studied population. On the other hand, the session performed at 80 percent of 1-RM promoted significant elevations on the testosterone/cortisol ratio three hours post exercises when compared to basal values, in older women.

20.
J. Health Sci. Inst ; 26(2): 161-166, abr.-jun. 2008. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-645984

RESUMO

Introdução - O objetivo do presente estudo foi avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças das escolas públicas e particulares de Taguatinga - DF. Material e Métodos - Realizou-se um estudo de corte transversal, randomizado, sendo avaliadas 592 crianças de escolas particulares e 958 de escolas públicas, correspondendo a 9,11% do total de crianças matriculadas nos dois segmentos de ensino. O IMC foi utilizado para classificar as crianças como sobrepesadas entre os percentis 85-95 e obesas acima do percentil 95, referentes à tabela do CDC. Resultados - A média de idade foi de 9,15 ± 1,15 anos. A prevalência de sobrepeso foi de12,6% e obesidade 8% (p = 0,003). A prevalência de sobrepeso foi maior que a obesidade tanto nos meninos 12,74% x 10,17%, quanto nas meninas 12,40% x 5,8% (p = 0,003). O sobrepeso e a obesidade também foram maiores nas escolas particulares (15,7% e 8,4%) do que nas escolas públicas (10,6% e 7,7%) (p = 0,39). Conclusão - A prevalência de sobrepeso e obesidade encontrada foi semelhante a outros estudos de abrangência nacional e internacional, sendo mais prevalentes nas escolas particulares do que nas escolas públicas.


Introduction - This study aimed to describe overweight and obesity in children from 7 to 11 years old male and female from publics and privates schools of Taguatinga - DF. Material and Methods - Cross-sectional study was made in the sample composed of 592 schoolchildren from privates and 958 schoolchildren from public schools, subjects were randomly selected, correspondingto 9,11% of the total school base (public and private). Body Mass Index (BMI) was calculated [weight (Kg)/height (m)2], being classified as overweight children that were among the 85-95th percentil and obese children when they were above the 95th percentil, referring to the table of Center for Disease Control and Prevention (CDC) classification. Results - The mean of age was of 9,15 ± 1,15 years. The overweight prevalence was of 12,6% and obesity 8% (p = 0,003).The overweight prevalence was higher than the obesity so much in the boys 12,74% x 10,17%, as in the girls 12,40% x 5,8% (p = 0,003). The overweight and obesity were larger in the private schools (15,7% and 8,4%) than in the public schools (10,6% and 7,7%) (p = 0,39). Conclusion - The overweight prevalence and obesity found in the schoolchildren from Taguatinga - DF, was similar the other national and international studies, and the values found at the private schools was higher than of the schools public, the overweight and obesity was smaller in girls than in boys.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Sobrepeso , Obesidade , Estudantes , Índice de Massa Corporal , Epidemiologia , Prevalência
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA